Quanto tempo leva a recuperação de um dependente químico?

Quanto tempo leva a recuperação de um dependente químico?

Não ter dado certo uma vez não significa que as próximas tentativas vão ter o mesmo final. Ser compreensivo, incentivar a retomada de hábitos saudáveis e a presença mais assídua nos grupos de apoio também são medidas que endosso. O médico pode protocolar o pedido com base no caso relatado durante uma consulta, por exemplo.

Existem diversos tipos de dependência química, cada qual de acordo com a substância entorpecente que é consumida. Há, portanto, a dependência ao tabaco, ao álcool, à cocaína, à maconha, entre outras. As causas da dependência química são multifatoriais, e podem ser decorrentes da quantidade e frequência de uso de uma droga em específico. Porém, na segunda metade do século XX esse consumo passou a aumentar consideravelmente, o que fez com que fosse chamado de “fenômeno de massa” e considerado uma questão de saúde pública.

E é esse pensamento responsável por influenciar até os dias de hoje algumas políticas referentes ao tratamento de dependentes químicos. As famílias que precisam conviver com um dependente químico passam por situações difíceis e podem, se não souberem como lidar com o assunto, tornar tudo ainda mais complicado. Por isso, é importante que os familiares e todas as pessoas que se relacionam com o usuário sejam orientados sobre a forma mais adequada de agir tanto antes quanto depois de iniciado o tratamento. Isso porque todos eles possuem substâncias que são capazes de impulsionar novos comportamentos e reações, tanto no estado psíquico quanto físico de uma pessoa. Isto traz parte do aspecto “astucioso” da dependência química a que todos os dependentes químicos em recuperação precisam prestar atenção.

Qual é a etapa mais difícil da recuperação de um dependente químico?

Ajuda espiritual para dependente químico funciona?

Por isso, é muito importante que o adicto receba o apoio de uma excelente clínica. O mais importante é que o adicto ocupe a mente dele com alguma atividade saudável, dessa forma, ele sofrerá menos durante sua reabilitação. Como foi dito no primeiro item, é muito importante que os dependentes façam alguma atividade durante a reabilitação.

A recuperação química é algo lento e demorado e muda muito de pessoa para pessoa. Compreenda que o dependente sofre de algo que é maior do que ele, e que a força de vontade precisa ser reforçada a cada dia. Por esses motivos, contar com ajuda profissional especializada é a melhor e mais segura opção. Clínica de Reabilitação em Tanguá Uma equipe confiável, multidisciplinar e capacitada pode trabalhar junto ao dependente, solucionando questões físicas, psíquicas e emocionais. Em poucas palavras, podemos conceituá-la como a dependência que uma pessoa desenvolve em uma substância psicoativa que consegue alterar o seu comportamento.

Como funciona o tratamento e reabilitação da maconha?

Aspectos emocionais, como descontrole e agressividade também podem acontecer durante essa fase. Por isso, o indicado é que o usuário tenha acompanhamento psicológico e médico durante o tratamento, além do apoio da família. Vale destacar que é recomendado que o dependente químico seja internado em local apropriado durante a fase de desintoxicação. O uso de medicamentos auxilia no controle do usuário, principalmente quando os sintomas da abstinência começam a aparecer. As medicações reduzem o mal-estar e incômodos ocasionados pela abstinência, assim como evitam complicações médicas ou situações mais problemáticas.

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É importante recordar que amigos e relações amorosas podem inclusive ter sido feitas após o início do uso de drogas. Embora isso não retire o mérito da socialização e da importância de relações afetivas fora da família, este é outro fato que nos ajuda a entender a importância do convívio familiar. A dependência química se caracteriza pelo abuso de álcool, maconha, cocaína, crack ou outras substâncias entorpecentes.

Superar a abstinência, por exemplo, é uma etapa que exige acompanhamento profissional, assim como todas as outras. Nesse processo, encontrei na internação realizada por meio da abordagem psicossocial uma forma humanizada de acolher o paciente e oferecer a ele um cuidado que reconhece as suas individualidades. Há uma preparação de planos de emergência que permitam lidar com perdas, desemprego e situações em que o uso de drogas se coloca como uma possibilidade. Ou seja, a preparação para o pós-tratamento é feita ainda durante o processo, quando o interno é convidado a tomar consciência da sua realidade e a aprender a lidar com os seus sentimentos e crenças.


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